A audiência pública realizada na manhã desta segunda-feira (30), no plenário da Câmara de Maringá, causou muita polêmica entre os mais de 300 participantes do evento. A discussão sobre a lei complementar 331/99, que trata da ocupação e uso do solo do município, irá definir quais tipos de edificações podem ser construídas em cada região da cidade.
A Ordem dos Pastores de Maringá, que congrega mais de 300 pastores e representa cerca de 30 mil evangélicos de Maringá, se opõe veementemente à cláusula que dificulta a construção de templos nas zonas industriais. A lei cita que a autorização ficará à critério da Prefeitura, que pode barrar uma construção e até exigir a transferência das igrejas já existentes.
O presidente da ordem, Elizeu de Carvalho, critica também a imposição de que os templos sejam construídos em terrenos próprios, com espaça para estacionamento e estrutura com isolamento acústico.
“Dificultando, proibindo ou fechando igrejas a Prefeitura está descumprindo um princípio fundamental da lei de uso de solos, que é fazer com que ela cumpra a sua função social”, argumenta Carvalho. O pastor afirma ainda que a lei é obscura e deixa as decisões à merce do gestor, o que não é positivo na opinião dele.
O secretário de Planejamento, Walter Progiante, afirmou que a atual administração não irá impedir a construção de igrejas em nenhum lugar da cidade, com exceção das zonas industriais.
“Exigiremos apenas que as igrejas construam seus templos em terreno próprio. Não vamos mais aceitar locação de imóveis, pois quando isso ocorre não há estudo de impacto ambiental. Com a construção própria, a Prefeitura pode fazer uma fiscalização no terreno antes da liberação do alvará”, explica.
Esta é a segunda audiência pública realizada para debater a lei 331/99 (a primeira aconteceu em 2010). A prefeitura deve levar até 30 dias para formatar as sugestões indicadas durante o evento. Em seguida, o relatório segue para o Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, onde será debatido pela Prefeitura em conjunto com diversos sindicatos, organizações, universidades e outras entidades de Maringá. Após a conclusão, a lei segue para a Câmara Municipal, onde deve ser votada pelos vereadores.
Notícias cristãs com informações do O Diário
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) disse em entrevista ao portal Creio que as acusações que fazem contra ele é porque seus adversário querem a direção da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Esses adversários, no caso, são os pastores Samuel Câmara e Silas Malafaia, que estão contestando, entre outras coisas, a festa paralela que a CGADB está organizando na cidade de Belém (PA) para comemorar o Centenário da denominação no Brasil.
Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta, eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.José Wellington conta que quando assumiu a CPAD tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. “Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência.”
Quanto a identidade dos ministérios da AD Belém, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos.” Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”
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