Conheça mais uma banda gospel com grande futuro pela frente, estamos falando da banda ContraCultura. Este vídeo foi enviado pelo Cássio Dias.
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Muito se fala nas igrejas sobre a importância da intimidade com Deus e são muitos os sentidos apresentados. Destarte, a intimidade com Deus que pretendo abordar nesta reflexão não é aquela ladeada de expressões ou palavras de efeito (como glória a Deus, Aleluia, etc… palavras genuínas, deve-se ressaltar). Muito menos a apresentação de um suposto êxtase espiritual, mediante dons extraordinários (que creio existirem, devo ressaltar). Também não pode ser percebido no conhecimento da Bíblia como literatura ou o espiritualismo secular ou pluralista.
Ao contrário destes conceitos, deve-se pensar em uma intimidade genuína, espiritual, sim, todavia, centrada na Palavra de Deus. Como luz para nossos pés envoltos em trevas, a Bíblia pode guiar qualquer homem e mulher à intimidade com o Criador. Antes de tudo, porém, deve-se reconhecer que intimidade é relacionamento, é relacionamento entre pessoas chegadas entre si, isto é, aqui, entre Deus e cada um de nós. É justamente esta intimidade que abençoa a Igreja e que se necessita avaliar dia-a-dia.
Dito isto, leia o Salmo 25.14: “A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. É possível extrair desse único verso das Escrituras Sagradas, pelo menos, dois pressupostos fundamentais sobre a intimidade com Deus. Uma envolve a realização e a outra estabelece o resultado dessa intimidade. O conhecimento destas verdades nos aproxima ainda mais do Senhor nosso Deus. Continue Lendo »
O dengue tem sido uma das principais doenças de preocupação no Brasil de relevância pública. Em especial pela proporção tomada nas últimas décadas. Atitudes simples de prevenção à doença têm sido negligenciadas pela população, enquanto o Governo vem se moderando no combate a epidemia. Devemos ter a real noção da gravidade da situação, pois caso o dengue domine de vez o quadro que se instala na sociedade será muito complicado remediá-lo, uma vez que não há tratamento específico para ele.
A historiografia narra a primeira descrição da doença em 1780, por Benjamin Rush na Filadélfia. A partir daí, os estudos foram sendo aprofundados, quando no início do séc. XIX constatou-se uma ligação com o vírus da febre amarela. No Brasil, a campanha brasileira de erradicação do mosquito Aedes aegypti iniciada por Emílio Ribas em 1903 e Oswaldo Cruz em 1904, obteve tutela técnica e financeira da fundação Rockefeller. Talvez por isso não tenha registros de contaminação entre 1923 e 1981. O primeiro sinal de reinfecção foi na cidade de Belém do Pará.
Cognitivamente, refletir sobre recompensa é pensar em aspectos positivos; é meditar em um ou mais bens que serão dados em consequência a algum gesto em relação a Deus e ao próximo. É o que se entende no ensino do galardão bíblico, por exemplo. De fato, em pastorais anteriores procurei abordar este lado. Todavia, chamo a atenção para o outro lado da recompensa, do galardão, que muitos não conhecem, ou desprezam ou “fazem de conta” que não existe: a recompensa nociva. Cito dois textos que poderão nos nortear sobre o tema. Veja:
Mt 6.2, 5 – “Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.. 5 E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa”. Continue Lendo »
Lendo meus feeds recentemente deparei-me com mais um post interessante sobre religião no portal Lista 10. Segundo os autores e o estudo que citam, ao longo do século passado, o número de católicos em todo o mundo mais do que triplicou, de 291 milhões estimados em 1910 para quase 1,1 bilhão em 2010* (estudo demográfico do Pew Research Center). Abaixo estão os dez países com mais católicos no mundo:
1. Brasil: 126,7 milhões de católicos (65% da população do país)
2. México: 96,4 milhões (85%)
3. Filipinas: 75,5 milhões (81%)
4. Estados Unidos: 75,3 milhões (24%)
5. Itália: 49,1 milhões (81%)
6. Colômbia: 38,1 milhões (82%)
7. França: 37,9 milhões (60%)
8. Polônia: 35,3 milhões (92%)
9. Espanha: 34,6 milhões (75%)
10. República Democrática do Congo: 31,2 milhões (47%)
Para acessar o estudo completo clique neste link.
*Dados de 2010 Pesquisa de 2013
Fonte: Pew Research Center e Lista 10
Texto enviado por blog Regulae Fidei – Regra de Fé http://revavds.blogspot.com
Blog do Rev. Ângelo Vieira da Silva, Ministro Presbiteriano
Desde a surpreendente notícia da abdicação voluntária do agora “Sua Santidade Papa-Emérito” Bento XVI, a mídia não cessou em descrever todo o processo necessário para a eleição de um novo Pontífice Católico Romano. Sugeriram nomes dos cardeais “mais cotados” (incluindo o cardeal brasileiro), enquanto aguardavam a fumaça branca da chaminé da Capela Sistina. Deram total cobertura até a declaração litúrgica lida pelo mais ancião dos diáconos romanos na varanda central da Basílica de São Pedro (Vaticano): o Habemus Papam, ou seja, “Temos um Papa”.
A partir daqui muitas reflexões sobre as características do mais novo Papa eleito, Francisco I (o 266º), têm tomado conta dos veículos de comunicação. Como sempre, muitas exageradas e algumas ponderadas, verdades e inverdades, de tudo um pouco. Porém, de fato, para os cristãos católicos romanos por todo o mundo, a eleição do Papa representa a continuidade da sucessão petrina na condução da Igreja Romana, dando ao argentino eleito Jorge Mario Bergoglio toda autoridade para governar a comunidade católica e ensinar aos fiéis infalivelmente. Daí a utilização dos muitos títulos papais, dos quais destaco “Sua Santidade, Vigário de Cristo, Supremo Pontífice”, etc. Continue Lendo »