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Não importa onde esteja na Terra, você pode segurar uma bússola e ela vai apontar sempre para o Pólo Norte. Imagine que está no meio do oceano, olhando em todas as direções e tudo o que consegue ver é água. O tempo está nublado e você não consegue ver o sol. Como saberia que caminho seguir se não tivesse uma bússola? Muito antes dos satélites GPS e outras tecnologias de navegação, a bússola oferecia aos seres humanos uma maneira fácil e acessível de se orientar.
Mas o que faz com que as bússolas funcionem? Por que ela é útil para detectar pequenos campos magnéticos (veja mais sobre ampos magnéticos em Como funcionam os eletroímãs). Neste artigo, vamos responder a todas essas perguntas e também aprender a criar uma bússola!
A bússola é um dispositivo extremamente simples. A bússola magnética (em oposição à bússola giroscópica) consiste de um ímã pequeno e leve, equilibrado sobre um ponto que funciona como pivô quase sem atrito. O ímã é geralmente chamado de agulha. Uma extremidade da agulha é sempre marcada com “N” ou colorida de algum modo para indicar a direção norte.