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19
May
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Meditemos: pode o cristão protestante participar das comemorações alusivas à festa junina? Bem, creio que uma pessoa cristã protestante não deve participar das chamadas festas juninas ou “festa dos santos populares”.

Este último nome exprime tudo. A partir do ensino das Escrituras Sagradas os cristãos protestantes não celebram, homenageiam, louvam, cultuam, exaltam ou adoram seus conservos (Cl 4.7), mas unicamente a Deus. Nem mesmo anjos merecem esse tipo de veneração (Ap 19.10; Ap 22.9). Esta comemoração é cristã romana e não envolve o protestantismo. É celebrada por católicos romanos e não por cristãos protestantes. É cultura? Sim, porém, romanizada. A mistura, o sincretismo religioso, é perigoso e danoso.

festa-junina

Comemorada em muitas partes do mundo, tal festa aparentemente pagã foi cristianizada na Idade Média aplicada a São João, por isso, Festa de São João (festejado em 24/06). O conceito cristão romano incorporou ainda São Pedro, São Paulo (ambos celebrados em 29/06, festa litúrgica também chamada “Solenidade dos Santos Pedro e Paulo”) e Santo Antônio (comemorado em 13/06).

A veneração de santos é parte fundamental da teologia católica romana. Protestantes não veneram ou preiteiam santos. Fogem da idolatria disfarçada de homenagem. Seguem os mandamentos de Deus em Ex 20.3-5: “Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”. Continue Lendo »

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24
Apr
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Desde a surpreendente notícia da abdicação voluntária do agora “Sua Santidade Papa-Emérito” Bento XVI, a mídia não cessou em descrever todo o processo necessário para a eleição de um novo Pontífice Católico Romano. Sugeriram nomes dos cardeais “mais cotados” (incluindo o cardeal brasileiro), enquanto aguardavam a fumaça branca da chaminé da Capela Sistina. Deram total cobertura até a declaração litúrgica lida pelo mais ancião dos diáconos romanos na varanda central da Basílica de São Pedro (Vaticano): o Habemus Papam, ou seja, “Temos um Papa”.

HABEMUS PAPAM

A partir daqui muitas reflexões sobre as características do mais novo Papa eleito, Francisco I (o 266º), têm tomado conta dos veículos de comunicação. Como sempre, muitas exageradas e algumas ponderadas, verdades e inverdades, de tudo um pouco. Porém, de fato, para os cristãos católicos romanos por todo o mundo, a eleição do Papa representa a continuidade da sucessão petrina na condução da Igreja Romana, dando ao argentino eleito Jorge Mario Bergoglio toda autoridade para governar a comunidade católica e ensinar aos fiéis infalivelmente. Daí a utilização dos muitos títulos papais, dos quais destaco “Sua Santidade, Vigário de Cristo, Supremo Pontífice”, etc. Continue Lendo »

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